Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, devagar, morrer naquele sorriso
Eugénio de Andrade
Thanks Isabel Maria...
1 comentário:
Fantástico!
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